Um dos mais misteriosos e enigmáticos monumentos do planeta é sem sombra de dúvidas a Esfinge, localizada no Egito. Essa antiga construção tem intrigado os pesquisadores desde muito tempo, e até hoje, ninguém sabe precisamente a data de sua construção, já que não há registros históricos do acontecimento.
Agora, dois pesquisadores ucranianos propuseram uma nova e audaciosa teoria de que a Grande Esfinge do Egito tenha na verdade cerca de 800 mil anos.
O estudo foi apresentado na Conferência Internacional de Geoarqueologia e Arqueomineralogia, com o título: “Aspectos Geológicos do problema em datar a construção da Grande Esfinge do Egito”, disponível no site MGU.
No estudo foram apresentadas evidências, elevando a data da construção.
Os pesquisadores ucranianos focaram no terreno ondulado da Esfinge que exibe um misterioso padrão. Cientistas ortodoxos oferecem explicações para esse recurso e se baseiam no efeito abrasivo do vento e areia, as ondulações foram formadas porque as camadas mais duras de rocha são melhores em resistir às erosões enquanto as camadas mais macias teriam sido mais afetadas.
Porém como observaram Manichev e Parkhomenko, este argumento não explica por que a parte frontal da cabeça da Esfinge não tem tais características. Em relação ao argumento apresentado por Schoch sobre o período de fortes chuvas que ocorreu por volta de 13.000 aC.
Manichev e Parkhomenko propuseram um novo mecanismo natural que pode explicar as ondulações e características misteriosas da Esfinge. Este mecanismo é o impacto das ondas nas rochas da costa. Basicamente, isso poderia ter acontecido em um período de milhares de anos atrás, a formação de uma ou mais camadas de ondulações, um fato que é claramente visível, por exemplo, nas margens do Mar Negro.
O que temos aqui é uma evidência que contradiz a teoria convencional da deterioração causada pela areia e água, uma teoria já criticada pelo Ocidente e Schoch, recordou que, durante muitos séculos, o corpo da Esfinge foi enterrado pelas areias do deserto, de modo de que o vento e a erosão de areia não teria feito qualquer dano na enigmática Esfinge.
No entanto, quando Schoch viu claramente a ação de correntes de água provocadas pelas chuvas contínuas, os geólogos ucranianos puderam perceber o efeito da erosão causada pelo contato direto das águas dos lagos formados no Pleistoceno sobre o corpo Esfinge. Isto significa que a Grande Esfinge do Egito é um dos monumentos mais antigos da superfície da Terra, empurrando para trás drasticamente a origem da humanidade e da civilização.
Alguns poderiam dizer que a teoria proposta por Manichev e Parkhomenko é muito extrema porque coloca a Grande Esfinge foi criada em uma era em que não havia seres humanos, de acordo com padrões evolutivos atualmente aceitos. Além disso, como foi demonstrado, os dois templos megalíticos, localizado ao lado da Grande Esfinge foram construídas pela mesma pedra o que significa que esses monumentos com a Esfinge foram construídos por volta de 800.000 anos atrás.
Em outras palavras, isso significa que civilizações antigas habitaram nosso planeta muito mais tempo do que os principais cientistas estão dispostos a aceitar.
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